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Jatobá

A árvore com frutos duros

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A parte interna do jatobá apresenta uma polpa amarelada com consistência de farinha e forte odor

O fruto é comestível e apresenta uma casca rígida

Seu interior é composto por 40% de água

O fruto tem uso religioso por comunidades indígenas e em receitas de panificação. Foto: Shutterstock

Sobre o fruto

O jatobá (nome científico Hymenaea sp.) é encontrado na Amazônia, na Mata Atlântica, no Pantanal e no Cerrado, com ocorrências do Piauí até o Paraná. No total, existem 16 espécies de jatobá que ocorrem em todo o Brasil. A origem de seu nome vem do tupi e quer dizer “árvore com frutos duros”. 

Sua farinha é bastante consumida e pode ser acrescida ao leite ou utilizada em receitas como em biscoitos, bolos e pães.  

Indicada para pessoas que apresentam alto grau de anemia, a polpa é rica em ferro. A seiva do jatobá é obtida por meio da perfuração do tronco e é utilizada tradicionalmente como curativa para diversas enfermidades, incluindo a anemia, convalescença e problemas pulmonares. O chá da casca é usado para combater problemas estomacais. A resina é indicada no trato respiratório superior e cardiopulmonar.

A polpa é rica em minerais como potássio, cálcio, magnésio, ferro e fósforo, e também em vitamina C. O jatobá apresenta teor de potássio mais alto que a banana e mais cálcio do que o leite. 

Apesar de apresentar um crescimento lento, a árvore alcança até 40 metros de altura e tem um tronco com diâmetro de quase um metro. Sua madeira é bastante utilizada para construção em vigas, portas, tacos, tábuas, além de integrar objetos de arte, peças decorativas e móveis de luxo. Por esse motivo, figura entre as madeiras mais valiosas do mundo.

O jatobá floresce durante os meses de outubro a dezembro. Seu fruto fica maduro entre os meses de julho a setembro, produzindo em média duas sementes por fruto. O jatobá, com suas pequenas e abundantes flores melíferas, é um grande atrativo para as abelhas nativas sem ferrão, as Jataí, que produzem um mel medicinal utilizado no combate aos problemas respiratórios.

No passado, o jatobazeiro foi muito utilizado pelos povos indígenas em momentos de meditação. Por isso a árvore passou a ser considerado um patrimônio sagrado brasileiro. A resina do jatobá, ou copal, como é mais conhecida, também é usada como incenso em defumações de limpeza espiritual ou cura pelos rituais xamânicos latino-americanos. Um dos usos ritualísticos que os povos indígenas dão ao jatobá é a ingestão das suas sementes antes dos rituais sagrados de meditação. Eles acreditam que este alimento ajuda a clarificar, equilibrar e acalmar a mente.

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