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Marcus Desimoni/WWF-Brasil

A CENTRAL

DO CERRADO

Buriti1.jpg

Buriti ou miriti (Mauritia flexuosa)

Ilustração: Carmen San Thiago

QUEM SOMOS?

     Em um universo com mais de 250 itens de produtos desenvolvidos pelas comunidades associadas ou parceiras, a Central do Cerrado desenvolve uma estratégia de acesso ao mercado bastante diversificada que atende diferentes condições de escala e aprimoramento de produtos ecossociais. 

     Inserimos produtos ecossociais através das seguintes frentes de atuação:

    Varejo

       • Venda direta na loja da Central do Cerrado em São Paulo;

       • Venda direta na sede Central do Cerrado em Brasília;

       • Venda pela loja virtual (www.centraldocerrado.org.br);

       • Venda direta em feiras e eventos;

       • Coquetéis e lanches ecossociais;

       • Cestas de produtos ecossociais;

       • Pontos de Vendas abastecidos pela Central do Cerrado (PDVs). 

    Atacado

       • Venda para indústrias;

       • Restaurantes de alta gastronomia;

       • Estabelecimentos comerciais (empórios, lojas de produtos naturais, pequenos mercados);

       • Estabelecimentos do comércio justo no Brasil e exterior;

       • Venda dos produtos para mercado institucional público (PAA e PNAE).

LINHA DO TEMPO

Passe o mouse sobre as imagens.

ATUAÇÃO

     Somos uma cooperativa que reúne diversas organizações comunitárias que desenvolvem atividades produtivas a partir do uso sustentável da biodiversidade do Cerrado e da Caatinga.

     Com sede em Brasília e com box no famoso Mercado de Pinheiros, em São Paulo, em parceria com Instituto Atá, vamos além de promover, divulgar e inserir produtos comunitários de uso sustentável nos mercados regionais, nacionais e internacionais.  

     Atuamos como centro de disseminação de informações, intercâmbio e apoio técnico para as comunidades na melhoria dos seus processos produtivos, organizacionais e de gestão dentro dos princípios e conceitos de Comércio Justo e Solidário. 

 

     Nosso objetivo é promover a inclusão social através do fortalecimento das iniciativas produtivas comunitárias que conciliam conservação do Cerrado, geração de renda e protagonismo social.

     Nossos primeiros capítulos surgiram com o apoio do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), que abrigou o projeto de formalização e estruturação da Central do Cerrado apoiado pela Fundação Banco do Brasil e realizado entre 2009 e 2010.

 

     No último ano do projeto, uma nova fase de trabalho é iniciada: uma formalização jurídica e a orientação clara do plano de negócios abre perspectivas de estruturação em outras frentes de mercado nunca antes exploradas.

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