Por um Natal com sabor brasileiro
Receita consagrada nas mesas familiares no mês de dezembro, o panetone segue uma receita tradicional com ingredientes pouco encontrados no Brasil. Por isso, a Central do Cerrado chega com uma proposta diferente: uma edição limitada e exclusiva realizada em parceria com o Cerrado no Prato, La Boulangerie, Cajuí Comunicação Digital e a artista plástica Carmen San Thiago.
Toda a produção do panetone é artesanal e elaborada com elementos da sociobiodiversidade brasileira pelo Grupo de Mulheres Sabor do Cerrado, que atua com os frutos do bioma no Assentamento Colônia I, em Padre Bernardo, Goiás.
A receita do panetone assinada pelo padeiro francês Guillaume Petitgas é desenvolvida com ingredientes do Cerrado e da Caatinga beneficiados por cooperativas que seguem os princípios do comércio justo e solidário e comercializados pela Central do Cerrado, entre eles castanhas de pequi, baru, coco licuri, mel, licor de jenipapo, doce de umbu e pequi cristalizado. Tudo para trazer à sua mesa os sabores da sociobiodiversidade brasileira.
Como adquirir o Panetone Artesanal da Central do Cerrado?
O panetone é produzido de maneira artesanal e limitada.
Por isso, os pedidos são exclusivamente por encomenda.
Pedidos pelo formulário:
Preços do Panetone Artesanal Central do Cerrado:
Panetone 100g – R$ 10
Panetone 500g – R$ 40
Prazo de validade: 15 dias
Pagamento:
Para efetivar sua compra favor preencher o formulário, efetuar o pagamento e enviar o comprovante conforme orientações abaixo:
Dados para pagamento via depósito/transferência bancária
Banco do Brasil (001)
Ag 3475-4
CC 25047-3
CNPJ: 12.473.840/0001-50
Dados para pagamento via PIX:
Identificador/cnpj: 12473840000150
Dados do envio do comprovante pelo WhatsApp ou e-mail:
Fone/WhatsApp: (61) 98262 0001
E-mail:
Informações de entrega:
Pedidos feitos até sexta-feira 11/12 terão entrega grátis no sábado 12/12, exclusivamente para endereços no Plano Piloto.
Demais pedidos poderão retirar seu panetone nos seguintes endereços:
- Mercado da Agricultura Familiar no CEASA de Brasília/DF (somente sábado das 8:00 as 12:30)
- Banca de Orgânicos do João Batista na Feira Livre da 403 Norte (somente sábado das 8:00 as 12:30)
- Na sede da Central do Cerrado, no seguinte endereço: SES, Quadra 14, lote 03, Setor Econômico de Sobradinho, CEP 73.020-414 (qualquer dia da semana das 9:00 as 17:00)
Obs. Caso o entregador da Central do Cerrado não seja atendido no endereço indicado no formulário ou o comprador não faça a retirada no endereço do CEASA ou Feira da 403 Norte o pedido ficará disponível para retirada na sede da Central do Cerrado. Caso o comprador não faça a retirada do panetone encomendado, o pagamento não será devolvido.
Padaria francesa há mais de 10 anos em Brasília, foi a pioneira a trazer o método francês de fermentação natural, o levain, para a capital. Essa história começou em 2007, quando o padeiro Guillaume Petitgas decidiu oferecer aos brasilienses apaixonados por gastronomia, suas criações autênticas, saudáveis e saborosas. (colocar logo e fazer link para o site)
Grupo de Mulheres Sabor do Cerrado
Criado em 2000, o grupo composto por 9 mulheres rurais do Assentamento Colônia I, em Padre Bernardo (GO), integra a Cooperativa Cooperativa Agroecológica dos Agricultores Familiares do Projeto de Assentamento Colônia I (COOPAFAMA). Entre as atividades estão o preparo de receitas com ingredientes do bioma em diferentes preparos servidos nos coquetéis da cooperativa Central do Cerrado, ofício que garante a organização de processos produtivos em busca do empoderamento e da geração de renda.
Coletivo de pesquisadores e chefs de cozinha que entende a gastronomia e o turismo como vetores para promover o uso sustentável da sociobiodiversidade do Cerrado e, ao mesmo tempo, contribuir para a valorização biológica e cultural do segundo maior bioma brasileiro.
Empresa de Comunicação focada em atendimentos para cooperativas da agricultura familiar e projetos ambientais. Entre os trabalhos realizados estão a loja virtual da Central do Cerrado, o projeto Redes Colaborativas do Baru - realizado pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da UnB - e a identidade visual dos rótulos da cooperativa Copabase.
Especializada em Design Estratégico pelo IED (Instituto Europeu de Design) e graduada em Licenciatura Plena em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, Carmen atua há 20 anos como artista plástica e visual no cenário brasiliense. Desde 2006 trabalha como Diretora de Arte para o cinema e fez mais de 10 curtas metragens com alguns diretores premiados da cidade e ilustra produtos de cooperativas da agricultura familiar como Central do Cerrado, Central Veredas e Copabase.